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Teoria dos jogos e processo penal
A short introduction



Rosa, Alexandre Morais da (Autor)

processo penal, direito penal


Sinopse

Como posso saber se minha estratégia (o que preten­do com o jogo processual) está adequada com a minha tática (ação ou comportamento processual interme­diário), em face das recompensas dos demais jogado­res? Como devo me comportar em um processo penal cada vez mais complexo, multidimensional, cheio de ambiguidade e incerteza? Até que ponto posso realizar e esperar um comportamento racional ou irracional? Quais as pistas externas para leitura adequada do jogo processual singular, ou seja, o jogo que estou atuando? A partir dessas perguntas, pretendo caminhar na in­trodução da Teoria dos Jogos ao processo penal. Quem sabe possamos nos situar melhor em um ambiente de incerteza, de escolhas (ir)racionais cada vez mais presentes e que modificam a possibilidade de leitura do design do jogo processual penal.

Metadado adicionado por Empório do Direito em 19/09/2017

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Metadados adicionados: 19/09/2017
Última alteração: 19/09/2017

Sumário

Índice

Capítulo 1º como você aprendeu a tomar decisões? 11 capítulo 2º o império das recompensas no processo penal 21 2.1 uma mente brilhante no direito: o mecanismo da tomada de decisão no jogo processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.2 várias versões do mesmo processo penal? . . . . . . . 34 2.3 o esquema do jogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 2.4 uma proposta heterodoxa de compressão do processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 capítulo 3º para entender a teoria dos jogos no direito 49 3.1 profanando e adaptando a teoria dos jogos ao processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 3.2 o jogador como sujeito otimizador . . . . . . . . . . . . . 53 3.3 a importância da interação no jogo processual . 55 3.4 a questão da (falta de) ética da teoria dos jogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 3.5 jogos dinâmicos e de informação incompleta . . 60 3.6 o dilema do prisioneiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 3.7 o jogo de guerra processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 3.8 a questão dos jogos e comportamentos táticos ocultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 3.9 os limites da teoria dos jogos aplicada ao processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 capítulo 4º entender o processo como jogo .77 4.1 os planos paralelos e simultâneos do jogo processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 4.2 plano de ação e a busca da recompensa . . . . . . . . . 79 capítulo 5º as recompensas dos jogadores em cada jogo processual .83 5.1 as recompensas se vinculam com os jogadores (internos e externos) . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 5.2 jogo, adrenalina e emoção comparecem . . . . . . . . . 87 5.4 saber ler o jogo processual situado no tempo, espaço e contexto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 capítulo 6º estratégia e táticas .91 6.1 qual a diferença entre estratégia e tática? . . . . 91 6.2 o equilíbrio de nash importa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 6.3 qual a estratégia dominante do jogo processual? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 6.4 táticas e o caráter dinâmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 6.5 mapear: dominante ou dominada? . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.7 blefes, trunfos, ameaças e riscos . . . . . . . . . . . . . . . . 100 6.7.1 a interação entre influência e manipulação . . 100 6.7.2 o blefe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 6.7.3 o truque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 6.7.4 o trunfo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.7.5 a ameaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.7.6 olho por olho, dente por dente – tif for tat . . 107 capítulo 7º o dispositivo do processo penal: estrutura e funcionamento .111 7.1. O dispositivo do processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 7.2 funcionamento do dispositivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 7.3 estrutura, jogadores e memória do jogo . . . . . . . 115 7.4 estabelecer a comunidade de jogadores do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 7.5 preparar-se para jogar um jogo de cada vez . . . .123 capítulo 8º o desafio dos quebra-cabeças processuais reais. 127



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