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Livro Impresso

O direito pela literatura
algumas abordagens



Silas Filho, Paulo (Autor)

Direito e literatura


Sinopse

“A proposta de produzir um texto que dialogue com as questões atuais a partir das bordas e fronteiras do Direito é o desafio de Paulo Silas Filho. Para tanto, desde o início, destaca a importância de “tempo, comprometimento e compreensão”. Está coberto de razão: isso porque a literatura promove o efeito metáfora que nos auxilia na compreensão do real, que pela via óbvia é, de tantas maneiras, inapreensível. Ainda mais quando se trata de compreender o Direito, campo em que as normas jurídicas, por serem vertidas na e pela linguagem, não conseguem dizer o todo. Sobra um espaço para os jogos de linguagem – manifestos e latentes – pelos quais se esgueiram interesses dos mais variados matizes. Manter a postura alienada da busca do verdadeiro sentido das palavras é algo que não se compadece com juristas contemporâneos. A maioria do debate jurídico se estabelece a partir de premissas metafísicas, e superadas. O mérito do livro de Paulo é o de nos convidar a ampliar os horizontes e ver o mundo (jurídico) para além das amarras. O convite está feito. A decisão é sua. Vamos?” – Alexandre Morais da Rosa.

Metadado adicionado por Empório do Direito em 20/09/2017

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Metadados adicionados: 20/09/2017
Última alteração: 20/09/2017

Sumário

NDICE

APRESENTAÇÃO ………….. 9

PREFÁCIO …………….13

AGRADECIMENTOS …………..17

INTRODUÇÃO ………………… 19

CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO DA NARRATIVA NO DIREITO …………… 21

CAPÍTULO 2 – JOSEPH K. E O NOSSO PROCESSO PENAL…………….. 25

CAPÍTULO 3 – A JUSTIÇA ESTADUNIDENSE NA LITERATURA DE JOHN GRISHAM …………..29

CAPÍTULO 4 – FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS? UM EXEMPLO EM “TEMPO DE MATAR”, DE JOHN GRISHAM…………. 33

CAPÍTULO 5 – ATTICUS FINCH, O ADVOGADO DE “O SOL É PARA TODOS” . …………..37

CAPÍTULO 6 – O ESTIGMA DO CONDENADO EM “OS MISERÁVEIS” ………..41

CAPÍTULO 7 – VICTOR HUGO E A PENA DE MORTE EM “OS MISERÁVEIS” …………..45

CAPÍTULO 8 – O CRIME IMPRESCRITÍVEL DE JEAN VALJEAN……………… 49

CAPÍTULO 9 – E ONDE SERÁ JULGADO O PROMOTOR DO REI? …………….53

CAPÍTULO 10 – DESVIRTUANDO AS REGRAS DO JOGO: AS ADIVINHAÇÕES EM “A TORRE NEGRA”, DE STEPHEN KING, E A “ORDEM PÚBLICA” NO PROCESSO PENAL ……….. 57

CAPÍTULO 11 – O ACUSADO INJUSTAMENTE À ESPERA DE UM MILAGRE …………63

CAPÍTULO 12 – O SONHO DE LIBERDADE PRESENTE EM TODOS NÓS …………69

CAPÍTULO 13 – ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA: HOMO HOMINI LUPUS? . ……….73

CAPÍTULO 14 – TRIBUNAL DO JÚRI: SOMOS JULGADOS POR NOSSOS PARES? REFLEXÕES A PARTIR DE “O VERMELHO E O NEGRO”, DE STENDHAL ………….77

CAPÍTULO 15 – ACUSAR-SE FALSAMENTE: UM EXEMPLO EM NELSON RODRIGUES ……………83

CAPÍTULO 16 – AS “GÍRIAS” NO SISTEMA PENAL E NA LITERATURA………….. 87

CAPÍTULO 17 – O CLUBE DA LUTA PELO DIREITO ……………….. 91

CAPÍTULO 18 – A LITERATURA E O PATRULHAMENTO JURÍDICO …………95

CAPÍTULO 19 – LUGAR DE LIVRO NÃO É NO LIXO! ………..99

CAPÍTULO 20 – OS MOTES DO PARTIDO DE “1984” PRESENTES NAS DECISÕES JUDICIAIS ………….103

APÊNDICE I – “EU SOU AQUELE SISTEMA” . …………….107

APÊNDICE II – “JOÃO, O CIDADÃO DE BEM” . …………..108

BIBLIOGRAFIA …………………….111



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