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Livro Impresso

Precisamos falar sobre garantismo
limites e resistência ao poder de punir



Pinho, Ana Cláudia Bastos De (Autor), Albuquerque, Fernando da Silva (Autor)

garantismo, direito, penal, Precisamos Falar Sobre Garantismo, Ana Cláudia Bastos de Pinho


Sinopse

Por tudo isso vale a leitura do livro, até porque, embora não sejamos garantistas, somos confundidos por quem não entendeu o garantismo, ainda que utilizemos a matriz teórica do SG como dispositivo para enfrentamento do universo metafísico e neopositivista que nos circunda. Ferrajoli tem seu valor dentro do seu contexto e, assim, em certa medida, paradoxalmente, somos garantistas. Anda-se vagante na superficialidade quando não se compreendeu adequadamente (Lenio Streck). A flexibilidade de pensamento na utilização dos bons recursos teóricos disponíveis amplifica nossas realizações nos cenários dos jogos reais. Daí a urgência deste livro. Alexandre Morais da Rosa.

Metadado adicionado por Empório do Direito em 01/12/2017

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Metadados adicionados: 01/12/2017
Última alteração: 01/12/2017

Sumário

PREFÁCIO 7

PONTUANDO A IDEIA 9

ALGUMAS ADVERTÊNCIAS NECESSÁRIAS . 17

CAPÍTULO 1

NOTAS SOBRE O GARANTISMO DE LUIGI FERRAJOLI 35

1.1 A RAZÃO E O DIREITO PENAL 38

1.1.1 A razão “no” Direito Penal . 39

1.1.2 As razões “do” Direito Penal . 42

1.1.3 As razões “de” Direito Penal . 44

1.2 A LEGITIMAÇÃO E O DIREITO PENAL: MORAL X DIREITO . 45

1.2.1 O abolicionismo . 46

1.2.2 O retribucionismo . 50

1.2.3 O utilitarismo clássico – fragmentos da teoria contratualista no garantismo de Luigi Ferrajoli: jusnaturalismo ou juspositivismo? . 53

1.2.4 Apontamentos para a formulação de um utilitarismo garantista . 57

CAPÍTULO 2

O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A CRISE DE LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL DO DIREITO PENAL BRASILEIRO . 63

2.1 O DESCOMPASSO ENTRE O DIREITO PENAL POSITIVO E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: NORMATIVIDADE X EFETIVIDADE . 63

2.2 A OPÇÃO CONSTITUCIONAL PELO MODELO DE ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO . 69

2.3 O PERFIL DO DIREITO PENAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: NECESSIDADE DE CONFORMAÇÃO 75

2.3.1 Notas gerais: legitimidade da justiça constitucional e características específicas da interpretação das normas constitucionais . 81

2.3.2 Vigência x validade x efetividade: uma abordagem garantista . 86

2.3.3 Positivismo dogmático x positivismo crítico: em busca dos valores constitucionais . 91

2.3.4 Democracia formal x democracia substancial: a tutela das diferenças . 96

CAPÍTULO 3

PARA UMA LIMITAÇÃO DO PODER DE PUNIR:

VISITANDO PRINCÍPIOS GARANTISTAS . 101

3.1 O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, EM SENTIDO

FORMAL E MATERIAL . 104

3.1.1 A taxatividade como garantia expressa da estrita legalidade . . . . 106

3.1.2 A proibição da analogia em desfavor do imputado . . . . . . . . . . . 107

3.2 CRIME X PECADO: A DIMENSÃO DO PRINCÍPIO

DA OFENSIVIDADE E A “SOBERANIA DA

CONSCIÊNCIA” 108

3.2.1 O direito a ser diferente: pluralismo, secularização e tolerância . 110

3.2.2 O direito à imoralidade: princípio da materialidade da ação . . . . 113

3.3 O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ENTRE

OS DELITOS E AS PENAS E A (RE)LEITURA DO

CONCEITO DE BEM JURÍDICO . 117

3.3.1 Dignidade humana máxima e pena mínima: em busca de uma

proporcionalidade reformada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

3.3.2 (Re)lendo a teoria do bem jurídico a partir de um olhar

constitucional-garantista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

CONCLUSÃO

O CREDO NO DIREITO PENAL: SOLUÇÃO OU ILUSÃO?

REFLEXÕES PARA UMA CONSTRUÇÃO GARANTISTA . 133

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 137



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