Sumário

Principais símbolos, 9

Introdução, 13
Apêndice A – Um pouco de história, 18

1 História geológica dos solos da baixada santista, 25
1.1 Estudos geológicos iniciais e o comportamento de solos litorâneos, 26
1.2 Avanços geológicos e seu significado geotécnico, 27
1.3 Mecanismos de gênese das planícies sedimentares quaternárias paulistas, 32
1.4 As baixadas litorâneas paulistas, 34
1.5 As coberturas cenozoicas nas baixadas litorâneas paulistas, 35
1.6 Formação da Paleobaía Santista, 38
1.7 Tipos de sedimentos da Baixada Santista e da cidade de Santos – ação de dunas, 41
Apêndice 1.1 – Os sambaquis, 44
Apêndice 1.2 – O sobreadensamento das argilas marinhas norueguesas, 46
Apêndice 1.3 – As variações do N.M. no litoral paulista, 49
Apêndice 1.4 – Polêmica das oscilações negativas do N.M. no Quaternário, 50

2 Questões geotécnicas anteriores a 1980, 53
2.1 Um caso inusitado: um “bolsão” de argila altamente sobreadensada, 54
2.2 Os tanques de óleo em Alemoa, Santos, 55
2.3 A ponte sobre o Canal do Casqueiro, 56
2.4 Fundações de edifícios na cidade de Santos, 57
2.5 Os aterros na Baixada Santista, 60
2.6 A geologia dos engenheiros antes da década de 1980, 63

3 Estratigrafia e litologia dos depósitos quaternários, 65
3.1 Formações quaternárias marinhas, fluviolagunares e de baías, 66
3.2 Reinterpretação de sondagens na Baixada Santista, 68
3.3 Sedimentos transicionais, 69
3.4 Sedimentos fluviolagunares e de baías na planície de Santos, 84
3.5 Sedimentos ao longo da rede de drenagem – manguezais, 87
3.6 Confirmação dos tipos de sedimentos com o uso do piezocone, 87
3.7 Confirmação dos tipos de sedimentos com o SPT-T, 90
3.8 Súmula, 93

4 O sobreadensamento das argilas da Baixada Santista e da Cidade de Santos, 95
4.1 Mecanismos de sobreadensamento na Baixada Santista, 95
4.2 Argilas transicionais (ATs), 95
4.3 Argilas de SFL, 98
4.4 Argilas de manguezais, 106
4.5 Súmula, 107
Apêndice 4.1 – Variação da pressão de pré-adensamento com a profundidade, 107
Apêndice 4.2 – Uma confirmação das oscilações negativas do N.R.M, 110
Apêndice 4.3 – Metodologia para determinar a pressão de pré-adensamento com base em CPTUs, 114

5 Propriedades geotécnicas dos sedimentos, 117
5.1 Composicão mineralógica, estrutura e teor de matéria orgânica, 118
5.2 Características geotécnicas de classificação e identificação: a diferença, 120
5.3 Propriedades de engenharia: a semelhança, 123
5.4 Propriedades das argilas de SFL da cidade de Santos, 133
5.5 Propriedades das areias, 133
5.6 Súmula, 136
Apêndice 5.1 – Dados de ensaios de laboratório, 137
Apêndice 5.2 – Mineralogia, teor de matéria orgânica e estrutura (fabric), 140
Apêndice 5.3 – Variações de parâmetros geotécnicos: perfis e valores médios, 147
Apêndice 5.4 – Índices de vazios e pressões de pré-adensamento para sedimentos argilosos, 152
Apêndice 5.5 – Análise das características de compressibilidade oedométrica, 152
Apêndice 5.6 – Análises detalhadas dos módulos de deformabilidade não drenada, 158
Apêndice 5.7 – Análise de k e do Cv por ensaios de adensamento, 158
Apêndice 5.8 – Ensaios para a medida do Ko, 161
Apêndice 5.9 – Resultados de Vane Tests (ensaios de cisalhamento in situ), 162
Apêndice 5.10 – Ensaios de laboratório para a medida do f’, 168

6 Aterros sobre solos moles, 171
6.1 Adensamento, 171
6.2 Rupturas, 177
6.3 Súmula, 181
Apêndice 6.1 – Estimativas do recalque final, 182
Apêndice 6.2 – Método gráfico de Asaoka para a determinação do Cvv e do recalque primário final, 183

7 Fundações diretas sobre solos moles, 191
7.1 Tanque de óleo em Alemoa, 191
7.2 Edifícios em Santos, 196
7.3 Súmula, 205
Apêndice 7.1 – Método estatístico de Baguelin para determinar Cv e o recalque primário final, 206

8 Capacidade de Carga de Estacas Flutuantes, 209
8.1 Metodologia, 209
8.2 Provas de carga analisadas, 209
8.3 Atritos unitários medidos ou inferidos de provas de carga, 211
8.4 Aplicação de métodos “teóricos” na estimativa do atrito lateral unitário máximo, 213
8.5 Súmula dos métodos teóricos, 217
8.6 Súmula, 218
Apêndice 8.1 – As estacas do segundo grupo, 219
Apêndice 8.2 – Métodos de cálculo “teóricos”, 219

Conclusões, 223
A gênese dos sedimentos, 223
Classificação genética dos sedimentos argilosos, 225
Sobreadensamento, 226
A coluna estratigráfica, 226
Propriedades de engenharia, 228
Parâmetros de SFL, 228
Aterros sobre solos moles, 228
Edifícios com fundação direta, 229
Estacas flutuantes, 230
Considerações finais, 230

Referências bibliográficas, 233