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Livro Impresso

Metodologia participativa
uma introdução a 29 instrumentos



Amaral, Alessandro Vanini (Autor), Fortes, Alexandre (Autor), Magadan, Américo Almeida (Autor), Araújo, Antônio Elgma de (Autor), Bujes, Cesar (Autor), Brede, Dunja (Autor), Pereyra, Eduardo (Autor), Giovenardi, Eugênio (Autor), Silva, Evanildo Barbosa da (Autor), Mafra, Flavia Luciana Naves (Autor), Fiege, Hans Jürgen (Autor), Matthäus, Horst (Autor), Junckes, Ivan Jairo (Autor), Toni, Jackson de (Autor), Silva, Jairo Aldo da (Autor), Weid, Jean Marc Von der (Autor), Gomes, João Carlos Costa (Autor), Susin, Jones (Autor), Meyer-Stamer, Jörg (Autor), Alves, Luis Paulo Arena (Autor), Mafra, Luiz Antonio Staub (Autor), Haan, Luz Marina Gutiérrez (Autor), Gomes, Marcos Affonso Ortiz (Autor), Silva, Marcos José Pereira da (Autor), Moura, Maria Alice Salles (Autor), Gomes, Maria Eliete (Autor), Colette, Maria Madalena (Autor), Rover, Oscar José (Autor), Pfeiffer, Peter (Autor), Carvalho, Ricardo Silveira de (Autor), Amâncio, Robson (Autor), Cordioli, Sergio (Autor), Zapata, Tania (Autor), Brose, Markus (Organizador)

Metodologia, Terceiro setor, Administração, Gestão, Participação, Planejamento, Diagnóstico


Sinopse

Analisar uma realidade requer a utilização de determinadas ferramentas. Da mesma forma, quem elabora projetos, planeja, reflete e avalia ações necessita de algum tipo de instrumental. Escolher os instrumentos para a finalização mais adequada de cada um destes desafios é um dos primeiros passos para a sua resolução. Mas como se decide?
Para fazer a melhor escolha, é preciso conciliar o conhecimento das condições existentes com os recursos disponíveis. Não basta, portanto, conhecer as variáveis (tempo, objetivo, distância, infra-estrutura). É preciso conhecer também os recursos. O mesmo se dá com os instrumentos participativos e a ação participativa. As pessoas conhecem, em geral, as condições em que deverão atuar, mas muito frequentemente desconhecem o conjunto de instrumentos disponíveis. Quando muito, têm acesso a um ou outro especialista em determinado instrumento, o qual naturalmente defende o seu como “o” instrumento.
Para dar uma visão geral do conjunto de instrumentos e, assim, auxiliar na sua escolha consciente é que surgiu este livro. Mas ele vai além ao partir do pressuposto de que os métodos devem perder a aura mítica que muitos lhes atribuem. Aqui se defende a ideia de que os instrumentos são meios para que se discuta o que é central na questão da participação: as disputas pelo poder.

Metadado adicionado por Tomo Editorial em 15/12/2017

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ISBN relacionados

8586225231 (ISBN da Edição anterior)


Metadados adicionados: 15/12/2017
Última alteração: 11/07/2018

Sumário

Introdução 9
TRABALHO EM GRUPO PARTICIPATIVO
Moderação
Maria Madalena Colette 13
Enfoque Participativo no Trabalho com Grupos
Sérgio Cordioli 21
Ao Ritmo do Corpo – Trabalho Corporal Expressivo: um método de
trabalho com grupos
Luz Marina Gutiérrez Haan 43
INSTRUMENTOS DE CAPACITAÇÃO
CEFE: Conheça as suas competências, defina seu caminho
e melhore a sua realidade: um novo método cativa o Brasil
Hans-Jürgen Fiege 49
Método Pedagógico Capacitação Imersa: para um apoio eficaz à
economia sustentável dos assentamentos rurais e suas organizações
Eugenio Giovenardi 59
INSTRUMENTOS DE REFLEXÃO GRUPAL E DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Rápido Participativo (DRP): uma ferramenta de ação e
aprendizagem coletiva
Marcos Affonso Ortiz Gomes 67
Diagnóstico Rápido Urbano Participativo (DRUP)
Jones Susin, Luis Paulo Arena Alves, Maria Eliete Gomes 81
Diagnóstico Organizacional Participativo (DOP): um olhar diferente
sobre a realidade organizacional
Flávia Luciana Naves, Luiz Antonio Staub Mafra,
Marcos Affonso Ortiz Gomes, Robson Amâncio 89
Diagnóstico Rápido Económico Participativo (DREP): una experiencia
integradora
Eduardo Pereyra 99
A Trajetória das Abordagens Participativas para o Desenvolvimento
na Prática das ONGs no Brasil
Jean Marc von der Weid 107
Diagnóstico Participativo de Unidades de Conservação (DiPUC)
Maria Alice Salles Moura 115
INSTRUMENTOS DE REFLEXÃO GRUPAL E PLANEJAMENTO
Oficina do Futuro como Metodologia de Planejamento e Avaliação de
Projetos de Desenvolvimento Local
Horst Matthäus 125
Método dos 10 Passos: o diálogo como ferramenta básica da participação na
comunidade rural
Markus Brose 135
O Planejamento Estratégico e Situacional (PES)
Jackson De Toni 143
O Planejamento Estratégico Situacional e Participativo
Alexandre Fortes 155
Onze Passos do Planejamento Estratégico-Participativo
Marcos José Pereira da Silva 163
O Método ZOPP para Planejamento e Gestão de Projetos
Markus Brose 181
13 anos de MAPP do B
Ivan Jairo Junckes 189
A Consultoria Organizacional Participativa: um instrumento de trabalho
junto às organizações de agricultores familiares e pescadores artesanais
Dunja Brede 197
Método de Resolução de Problemas (MRP)
Cesar Bujes 207
INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARTICIPATIVA EM ÂMBITO MUNICIPAL
Orçamento Participativo no Brasil: Porto Alegre e Recife
Evanildo Barbosa da Silva 217
Diagnóstico Participativo de Vantagens Competitivas – PACA
(Projeto Marketing Municipal): vantagens competitivas sistêmicas no
âmbito do fomento local e regional de ocupação e renda
Jörg Meyer-Stamer, Jairo Aldo da Silva 229
A Gestão Participativa para o Desenvolvimento Local – Método
GESPAR
Tania Zapata 235
Método de Autodiagnóstico das Potencialidades Municipais e
Planejamento de Ação (MAMPLA)
Antonio Elgma Araújo 247
Gestão Participativa do Desenvolvimento Rural – GAP
Markus Brose 259
PEM Revisitado: como Balanced Scorecard e Gerenciamento de Projetos podem
aperfeiçoar o Planejamento Estratégico Municipal
Peter Pfeiffer 265
O planejamento estratégico e participativo do desenvolvimento
de municípios predominantemente rurais
Oscar José Rover 289
INSTRUMENTOS DIVERSOS
O Marco Lógico: instrumento de gestão e comunicação
Markus Brose 299
As Técnicas Participativas Na Pesquisa Agrícola: fundamentos teóricos
e algumas dificuldades práticas
João Carlos Costa Gomes 307
Monitoria e Avaliação Participativa: indicações para a prática
Markus Brose 315
Autores 323



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A Tomo Editorial tem suas linhas voltadas para a área de humanas, com ênfase em obras direcionadas para o terceiro setor, filosofia, sociologia, antropologia e educação. A editora surgiu em 1995, quando lançou o Rua da Praia Jornal, periódico que, na categoria de jornal de bairro, discutia a cidade apresentando perspectivas que a grande mídia pouco abordava. A Tomo iniciou seu trabalho na área de livros, editando, para a Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no ano de seu centenário, o livro que conta a sua história. A ele, se seguiu o livro comemorativo do centenário da Faculdade de Medicina, o primeiro livro do Margs - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, dentre outros de arte e fotografia. Dedicada à infância, mas não só a ela, a Coleção Filosofinhos tem sido um sucesso pelo encantamento que provoca a cada novo volume. Para viabilizar os projetos de publicação, a Tomo Editorial investe em parcerias com entidades e outras editoras, com linhas afins. Em razão do seu engajamento com causas contemporâneas, traduz importantes livros relacionados às utopias do presente e se coloca claramente em favor das causas emancipatórias.

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