Sumário

Antes de começar... (nota acadêmica dispensável), 13
1. Mistérios, problemas e palavras, 15
1.1. Ideias, 15
1.2. Um bom punhado de palavras, 16
1.3. Um leque?, 18
1.4. A memória individual, 24
1.5. O narrador errante, 26
1.6. O pequeno Eu, 28
1.7. “Guardar tudo, jogar nada fora”: o mal de arquivo, 30
1.8. A literatura, Barthes e o vatapá, 32

2. A infância barroca e a linha reta de Getúlio
— A cabeça do narrador sem mundo, 37
2.1. Sargento Getúlio e Cia., 40
2.2. Da inescapável cabeça de Getúlio, 50
2.3. “Sargento Getúlio sou eu”, diz Ubaldo, 58
2.4. Do livro ao filme — e a volta e meia, 72

3. Setembro fechado sob o farol
— A cabeça do narrador contra o mundo, 89
3.1. A redação do narrador da redação, 96
3.2. A terceira pessoa: o terceiro excluído, 106
3.3. É setembro no diário de Água Santa... em Sergipe e na Bahia, 114
3.4. A escrita da escrita da escrita..., 119
3.5. Em nome do pai, do pai e do pai, 123

4. O pequeno grande mundo de Argemiro Meia-Lua
— O mundo da cabeça do narrador, 137
4.1. O rei está sempre nu, 139
4.2. Vila Real e toda a Bahia, 142
4.3. O “espúrio legítimo”, 144
4.4. O narrador-ensaísta, 148
4.5. A epopeia sertaneja, 150
4.6. O narrador-brasileiro: a boa e velha “questão” da identidade, 155
4.7. Ubaldo, Argemiro e o narrador, 162

5. O vozerio do povo brasileiro
— O mundo do narrador sem cabeça, 169
5.1. Pequenas incorporações: o narrador, cavalo do personagem, 173
5.2. Antropofagia(s) de ontem e hoje: o “caboco” come, 178
5.3. Ubaldo faz cem anos, 185
5.4. A língua-muleta do mulato Amleto, 194
5.5. Maria da Fé “recebe” Ubaldo, 202
5.6. O narrador de noventa cabeças: literatura e conhecimento, 208
5.7. O narrador sabe ou não sabe?, 218
5.8. As histórias de um romance histórico que se quer estória, 223
5.9. “Canta, ó, Musa!”: Ubaldo é Homero, 248

6. Ubaldo Amado
— A cabeça do narrador no mundo, 263
6.1. O lugar do escritor no mundo, 264
6.2. Amado, Ubaldo, os críticos e o público, 271
6.3. O trabalho do escritor-escrivão (parte I), 283
6.4. O trabalho do escritor-escrivão (parte II: retrato falado), 291
6.5. O caso da casa ditosa: miséria e grandeza, 298

7. Mais mistérios, problemas e palavras, 319
7.1. A “morte do autor”; o lugar do escritor, 320
7.2. O scriptor moderno, 324
7.3. “É preciso redividir toda a tese”, disse ele, 327
7.4. Exit: let’s Proust..., 330

8. Ubaldo responde, 333
8.1. Entrevista, 333
8.2 “Questionário Proust”, 335

9. Cartas e e-mails, 342
9.1. Cartas de João, 342
9.2. E-mails de João, 350
9.3. Carta a João, 385
Depois de acabar..., 395

10. Bibliografia, 397
10.1. Relacionada a João Ubaldo Ribeiro, 397
10.2. Geral, 414