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Sensoriamento remoto para desastres



Sausen, Tania Maria (Organizador), Lacruz, María Silvia Pardi (Organizador)

Desastres naturais, prevenção, sensoriamento remoto


Sinopse

Sensoriamento Remoto para desastres constitui-se em uma ferramenta sólida de gestão de desastres: inundações e enxurradas, secas e estiagens, incêndios florestais, deslizamentos de terra e derramamentos de óleo são objeto de estudo. As aplicações de dados de sensoriamento remoto abrangem o monitoramento e a prevenção de desastres, bem como as fases de mitigação, preparação, resposta e recuperação.

Metadado adicionado por Editora Oficina de Textos em 17/10/2017

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9788579751783 (ISBN do e-book em ePUB)


Metadados adicionados: 17/10/2017
Última alteração: 17/10/2017

Sumário

1 Desastres naturais – 23
1.1 Conceitos – 23
1.2 Classificação de desastres naturais – 28
1.3 Desastres naturais no mundo – 30
1.4 Desastres naturais no Brasil – 34
1.5 Considerações finais – 40

2 Sensoriamento remoto para a gestão (de risco) de desastres naturais – 43
2.1 Conceitos – 43
2.2 Prevenção e mitigação – 46
2.3 Estudo de ameaças e vulnerabilidades – 47
2.4 Construção de cenários de risco prováveis – 47
2.5 Aplicações do sensoriamento remoto em prevenção e mitigação – 48
2.6 Preparação – 50
2.7 Monitoramento e alerta – 51
2.8 Aplicações do sensoriamento remoto em preparação, com destaque para o monitoramento e o alerta – 52
2.9 Resposta a desastres – 55
2.10 Aplicações do sensoriamento remoto em resposta – 55
2.11 Recuperação – 59
2.12 Aplicações de sensoriamento remoto em recuperação – 61
2.13 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a gestão de riscos de desastres naturais – 64

3 Sistemas sensores e desastres – 69
3.1 Informações gerais e contextualização – 69
3.2 Informações úteis que podem ser obtidas para o gerenciamento de desastres com o uso de dados de sensoriamento remoto – 76
3.3 Gestão de desastres – 80
3.4 Satélites e sensores para desastres naturais – 81

4 Acessibilidade aos dados de sensoriamento remoto – 93
4.1 Acessibilidade a dados comerciais – 93
4.2 Acesso a dados comerciais de sensores ópticos – 96
4.3 Acesso a dados comerciais de sensores de micro-ondas – 97
4.4 Quando comprar imagens em catálogo, programação ou programação emergencial? – 101
4.5 História da recepção e gravação de dados de satélite no Inpe – 102
4.6 Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR) – 104
4.7 International Charter Space and Major Disasters – 109
4.8 Unidades funcionais do International Charter – 110

5 Sensoriamento remoto para inundação e enxurrada – 119
5.1 O que é inundação e o que é enxurrada? – 119
5.2 Os dados de sensoriamento remoto para a inundação e a enxurrada – 112
5.3 Seleção dos dados de sensoriamento remoto para os estudos de inundação e enxurrada – 123
5.4 Dados de micro-ondas para os mapeamentos de inundação – 132
5.5 Mapas emergenciais de inundação – 137
5.6 Mapas de perigo, risco e vulnerabilidade a inundação – 140
5.7 Dados de sensoriamento remoto para sistemas de alerta e alarme para inundações e enxurrada – 142

6 Sensoriamento remoto para seca/estiagem – 149
6.1 Seca e estiagem – 150
6.2 Uso de dados de sensoriamento remoto para o estudo de eventos de seca – 154
6.3 Índices de seca – 156
6.4 Índices de seca com o uso de sensoriamento remoto – 159
6.5 Uso do sensoriamento remoto para a gestão da seca – 168

7 Sensoriamento remoto para incêndios florestais – 175
7.1 Contextualização – 175
7.2 Fatores que afetam um incêndio florestal – 179
7.3 Caracterização de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto – 181
7.4 Monitoramento de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto – 184
7.5 Mapas de áreas de risco de incêndios florestais – 189
7.6 Mapas de avaliação do impacto de incêndios florestais – 191
7.7 Quantificação de áreas afetadas por incêndios florestais – 192
7.8 Melhores práticas para o uso de dados de sensoriamento remoto para incêndios florestais – 206
7.9 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a avaliação de incêndios florestais – 207

8 Sensoriamento remoto para deslizamentos – 213
8.1 Introdução – 213
8.2 Caracterização de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto – 222
8.3 Dimensionamento de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto – 224
8.4 Uso de dados históricos para eventos de deslizamento – 226
8.5 Mapas de áreas de risco de deslizamento – 228
8.6 Monitoramento de eventos de deslizamento – 237
8.7 Avaliação de danos causados por eventos de deslizamento – 240
8.8 Mapas emergenciais para resposta a eventos de deslizamento – 242
8.9 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para deslizamentos – 242

9 Sensoriamento remoto para derramamento de óleo – 249
9.1 Derramamentos de óleo – 250
9.2 Sensores remotos para derramamento de óleo: passivos e ativos – 253
9.3 Aplicações na prevenção, planejamento e prontidão a derramamentos de óleo – 262
9.4 Aplicações na resposta a derramamentos de óleo – 268
9.5 Aplicações na avaliação de impactos e de ações de recuperação a derramamentos de óleo – 273



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