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Conservação da biodiversidade com SIG



Paese, Adriana (Organizador), Uezu, Alexandre (Organizador), Lorini, Maria Lucia (Organizador), Cunha, André (Organizador)

Biodiversidade, conservação, estudos ambientais, sistemas de informação geográfica, SIG


Sinopse

Conservação da biodiversidade com SIG é uma referência sobre os estudos e práticas mais atuais na aplicação de SIG em projetos de conservação, e atenderá a pesquisadores, conservacionistas e usuários de SIG em organizações não governamentais, universidades e centros de pesquisa, assim como empreendedores ambientais, líderes comunitários e populações indígenas.

Metadado adicionado por Editora Oficina de Textos em 26/10/2017

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9788579751158 (ISBN do e-book em ePUB)


Metadados adicionados: 26/10/2017
Última alteração: 16/02/2018

Sumário

Seção 1 - SIG para restauração florestal
1 Da fragmentação florestal à restauração da paisagem: aliando conhecimento científico e oportunidades legais para a conservação, 13
1.1 A conservação ambiental por meio da Ciência, 13
1.2 Dinâmica e ocupação atual do Pontal do Paranapanema, 15
1.3 Fatores determinantes da distribuição da biodiversidade na região, 16
1.4 Oportunidades legais para restaurar a floresta, 17
1.5 Restauração florestal, 21
1.6 Conclusões, 21
Referências bibliográficas, 22

2 Adequação ambiental de propriedades rurais e priorização da restauração florestal para otimizar o ganho de conectividade da paisagem, 24
2.1 Por que e como promover a adequação ambiental de propriedades rurais?, 24
2.2 Como fazer?, 25
2.3 Definição das metodologias de restauração para cada uma das situações ambientais identificadas no zoneamento ambiental das propriedades rurais, 26
2.4 Definição do cronograma de restauração, 30
2.5 Aplicação da teoria dos grafos para definir cronograma de restauração em propriedades rurais, 32
2.6 Conclusões, 37
Referências bibliográficas, 38

3 A restauração da Mata Atlântica apoiada em Sistemas de Informações Geográficas, 40
3.1 O pacto pela restauração da Mata Atlântica, 40
3.2 Uso de SIG para o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal, 42
3.3 Procedimentos metodológicos, 44
3.4 Áreas potenciais para a restauração, 48
3.5 Aplicações práticas do mapeamento – indicação de áreas de baixa aptidão agrícola para a restauração florestal visando a geração de produtos florestais madeireiros e não madeireiros, 49
3.6 Melhoria contínua, 51
Referências bibliográficas, 53

4 LegalGeo: um aplicativo para a identificação das áreas potenciais para recuperação e implementação de Reservas Legais no Cerrado, 55
4.1 Reserva Legal em propriedades rurais, 55
4.2 Como escolher áreas candidatas e onde alocar a Reserva Legal na paisagem?, 56
4.3 Área de estudo – Bacia do alto Rio São Lourenço, 57
4.4 A implementação do LegalGeo, 58
4.5 Resultados da aplicação do LegalGeo, 65
4.6 Conclusões, 67
Referências bibliográficas, 68

Seção 2 - Aplicações de SIG para conservação da biodiversidade marinha
5 SIG na linha de frente da conservação marinha: gestão para a conservação da região dos Abrolhos, BA, 71
5.1 Alocação de blocos para exploração de óleo e gás em áreas ambientalmente sensíveis, 73
5.2 Delineamento de Unidades de Conservação (UCs) e Zonas de Amortecimento (ZAs), 74
5.3 Estabelecimento de um corredor de navegação na área de reprodução da baleia‑jubarte, 78
5.4 Desafios atuais, 80
5.5 Conclusões, 86
Referências bibliográficas, 87

Seção 3 - Mapeamentos participativos em Unidades de Conservação e Terras Indígenas
6 Unidades de conservação na Amazônia Brasileira: exemplos da adoção de sistemas de informações geográficas participativos (SIGPs), 91
6.1 Áreas de estudo, 93
6.2 Construção de um SIGP e modelagem espacial, 95
Referências bibliográficas, 104

7 EtnoSIGs: ferramentas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas, 107
7.1 Breve histórico do etnomapeamento, entidades envolvidas e seu uso nas terras indígenas no Brasil, 108
7.2 Integrando conhecimento étnico e informação geográfica: uma metodologia para consolidação em SIG das iniciativas de etnomapeamento, 111
7.3 Estudos de caso: Levantamento Etnoambiental do Complexo Macuxi‑Wapixana (Roraima), 113
7.4 Etnomapeamento e sua interface com políticas públicas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas, 121
7.5 Conclusões e recomendações, 122
Referências bibliográficas, 123

8 Etnomapeamento na Terra Indígena Poyanawa (Acre), 125
8.1 Contexto geopolítico, 126
8.2 Breve caracterização da TI Poyanawa e entorno, 126
8.3 As oficinas de etnomapeamento, 128
8.4 A elaboração de etnomapas e outros materiais, 129
8.5 Conclusões, 137
Referências bibliográficas, 139

9 Monitoramento e mapeamento participativo da caça na Terra Indígena Praia do Carapanã (Acre), 141
9.1 Ferramentas participativas em comunidades indígenas, 142
9.2 Mapeamento e monitoramento participativo na Terra Indígena Praia do Carapanã, 142
9.3 Resultados, 147
9.4 Conclusões, 151
Referências bibliográficas, 152

Seção 4 - Diagnósticos e monitoramento de componentes da biodiversidade e pressões antrópicas
10 Mapeando os remanescentes florestais na Mata Atlântica brasileira, 157
10.1 Atlas dos remanescentes florestais: metodologias empregadas, 158
10.2 Conclusões, 175
Referência bibliográfica, 178

11 Mapeamento e caracterização do hábitat para conservação do formigueiro-do-litoral (Formicivora littoralis), uma ave endêmica das restingas do Rio de Janeiro, 179
11.1 Mapeamento das formações vegetacionais da área de distribuição de Formicivora litorallis e entorno, 180
11.2 Associação da ocorrência de Formicivora littoralis com os tipos de vegetação, 186
11.3 Conclusões sobre o mapeamento do hábitat de Formicivora littoralis e implicações para conservação, 187
Referências bibliográficas, 188

12 Pressão humana na Floresta Nacional do Jamari e a implantação de concessões florestais, 191
12.1 Descrição da área de estudo, 192
12.2 Descrição das bases de dados, 193
12.3 Mapeamento da pressão antrópica, 194
12.4 Resultados, 199
12.5 Discussão e conclusões, 205
Referências bibliográficas, 207

13 Expansão do etanol: diagnóstico no mosaico da paisagem rural no sudoeste de Goiás, 211
13.1 Os Biocombustíveis em foco, 211
13.2 Onde apurar a expansão?, 212
13.3 Como mensurar a expansão?, 214
13.4 O que foi encontrado, 217
13.5 Conclusões, 220
Referências bibliográficas, 220

Seção 5 - Priorizações de áreas para a conservação da biodiversidade
14 Os princípios de complementaridade e insubstituibilidade na revisão das áreas prioritárias para a conservação do Cerrado, 225
14.1 Materiais e métodos, 226
14.2 Resultados, 234
14.3 Discussão, 236
Referências bibliográficas, 239



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