Sumário

1 Geologia do Quaternário, 13
1.1 As peculiaridades do período Quaternário, 13
1.2 Os estudos do Quaternário, 20
1.3 Geologia do Quaternário no Brasil, 24
1.4 Quaternário: “Quo vadis”?, 27
1.5 Unidades estratigráficas, 31

2 As grandes glaciações, seus depósitos e suas causas, 103
2.1 O que é uma geleira?, 103
2.2 Os estádios glaciais e interglaciais, 109

3 As mudanças paleoclimáticas quaternárias e os seus registros, 119
3.1 Algumas características das mudanças paleoambientais, 119
3.2 As pesquisas biológicas do Quaternário, 124
3.3 Os indicadores paleoclimáticos do Quaternário, 134
3.4 O futuro: aquecimento ou resfriamento global?, 137

4 A reconstituição de cenários do Quaternário, 139
4.1 Os registros de fundos submarinos de águas profundas, 139
4.2 A estratigrafia do loess e as variações paleoclimáticas, 144
4.3 O Projeto Climap, 148
4.4 O panorama das pesquisas paleoambientais pós-CLIMAP, 156

5 As mudanças paleoclimáticas durante o Quaternário tardio no Brasil, 159
5.1 Importância dos estudos paleoclimáticos, 159
5.2 Estudos palinológicos, 162
5.3 Outros tipos de estudos paleoclimáticos, 164
5.4 Exemplo de estudo paleoclimático do Quaternário tardio no Brasil: serra dos Carajás (PA), 167

6 As mudanças do nível do mar no Quaternário e os seus registros, 181
6.1 As glaciações e o nível do mar, 181
6.2 Os recifes de coral e as variações do nível do mar, 186
6.3 As variações de níveis do mar pós-glaciais, 189
6.4 As variações do nível do mar no Pleistoceno, 192
6.5 Os terraços marinhos e os movimentos crustais, 194
6.6 Os indicadores de paleoníveis relativos do mar do Quaternário, 197

7 As mudanças do nível relativo do mar durante o Quaternário tardio no Brasil, 201
7.1 As causas das variações dos níveis relativos do mar, 201
7.2 Reconstruções das antigas posições dos níveis relativos do mar, 203
7.3 Evidências de níveis relativos do mar abaixo do atual, 204
7.4 Evidências de níveis relativos do mar acima do atual, 207
7.5 Antigos níveis do mar acima do atual na costa brasileira, 211
7.6 Consequências das flutuações dos níveis relativos do mar na sedimentação costeira, 216
7.7 Papel do transporte longitudinal de areia na sedimentação costeira, 219
7.8 Principais estágios de construção das planícies da costa brasileira, 222
7.9 Considerações finais, 225

8 A neotectônica e a tectônica Quaternária, 229
8.1 Generalidades, 229
8.2 Tectônica e cinturões móveis, 229
8.3 Movimentos crustais de cinturões móveis recentes, 232
8.4 Os movimentos crustais glacioisostáticos, 234
8.5 Os movimentos crustais quaternários em faixas móveis, 238
8.6 A sismotectônica, 242
8.7 As peculiaridades dos movimentos crustais quaternários, 244
8.8 As fontes de dados para estudos de neotectônica e tectônica do Quaternário, 248
8.9 Métodos de datação neotectônica, 255

9 A neotectônica e a tectônica Quaternária no Brasil, 257
9.1 A neotectônica na Amazônia, 258
9.2 A neotectônica na região Sudeste, 262
9.3 A neotectônica e a evolução geológica da costa brasileira, 267
9.4 Considerações finais, 276

10 O relevo cárstico e a geospeleologia, 277
10.1 Relevo cárstico, 278
10.2 As cavernas, 283
10.3 A geoespeleologia no Brasil, 290

11 Datação e estratigrafia do Quaternário, 293
11.1 Técnicas de datação relativa, 293
11.2 Técnicas de datação absoluta, 300
11.3 Tefrocronologia, 322
11.4 Pedoestratigrafia, 322
11.5 Bioestratigrafia baseada em microrganismos, 324
11.6 Estratigrafia isotópica, 329
11.7 Os problemas dos limites estratigráficos do Quaternário, 334

12 As pesquisas aplicadas do Quaternário, 341
12.1 Geologia do Quaternário e os ambientes naturais, 345
12.2 Alguns tópicos de pesquisas aplicadas da Geologia do Quaternário, 349

Referências bibliográficas, 373