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Livro Impresso

Condutas de risco
dos jogos de morte ao jogo de viver



Breton, David Le (Autor), Bombardi, Érica (Editor), Oliveira, Lólio Lourenço de (Tradutor), Marinho, Alcyane (Prefácio), Lopes, Décio (Diagramador), Zagria, Maisa (Capista), Nascimento, Rodrigo (Revisor)

aspectos sociais, administração de risco, aspectos antropológicos


Sinopse

"'Condutas de risco' explora, de um ponto de vista antropológico e existencial, que sentido o indivíduo assume para si quando se expões voluntariamente ao risco inerente a jogos perigosos e esportes radicais. Exatamente no momento em que o mundo busca fugir dos desequilíbrios do ecossistema, afugentar os medos da catástrofe nuclear e outros tantos perigos que rondam a vida urbana, que significado pode ser atribuído a condutas de risco dos que buscam chegar às extremidades que os colocam entre a vida e a morte? Essas e outras perguntas, em linguagem elegante e precisa, ganham neste livro vias de respostas que suscitam novas questões que, de novo, nos incitam a distinguir o "viver é perigoso" de Guimarães Rosa e o viver perigosamente nos jogos da vida." - Prof. Dr. Carlos Roberto Jamil Cury, Professor adjunto da PUC Minas, Professor emérito da UFMG.

Metadado adicionado por Autores Associados em 26/01/2018

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Metadados adicionados: 26/01/2018
Última alteração: 26/01/2018

Sumário

Prefácio à edição brasileira
Profa. Dra. Alcyane Marinho
Introdução: para uma antropologia dos limites
Status do risco nas sociedades contemporâneas
- A existência precária
- Risco e segurança no seio da relação social
- A construção social do risco
- O destino social de uma noção
- O viés de percepção do risco
- As exposições ao risco deliberadas
- As formas indiretas de suicídio não são condutas de risco
- A pluralidade do risco
As condutas de risco dos jovens
- Passagem para a idade adulta
- Jogos de morte, jogos de vida
- Sobre o grau de consciência do risco
- Influência do grupo
- Paixões da vertigem
- Masculino e feminino nas condutas de risco
- Os ritos ordálicos
- Ritos individuais de passagem
As paixões físicas e esportivas radicais
- O entusiasmo social pelas atividades físicas e esportivas de risco
- A atração das florestas
- O gosto pelo risco
- As atividades tradicionais de risco
- A ilusão de controle
- A procura de emoção
- Do sofrimento ao “êxtase”
- A fabricação do sentido
- A procura da vertigem
- A relação física com o mundo
- Os “novos aventureiros”
- O risco por procuração
A tentação ordálica
- A construção social da sorte
- O ordálio
- As mitologias da “natureza radical”
- O último recurso
Usos pedagógicos das situações de risco
- A formação outdoor em empresas
- As atividades de risco no trabalho educativo e social
Abertura: o jogo de viver
- Dos jogos simbólicos com a morte ao jogo de viver
Referências bibliográficas
Sobre o autor



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