A feminização no mundo do trabalho
entre a emancipação e a precarização

Nogueira, Claudia Mazzei (Autor), Jannuzzi, Gilberta (Editor), Ltda, DGP (Diagramador), Bombardi, Érica (Capista), Gasparetti, Taís (Revisor), Salme, Cleide (Revisor), Marques, Aline (Revisor)

Capitalismo, mulheres, trabalho

Sinopse

Claudia Mazzei Nogueira, assistente social e professora universitária, mostra em seu livro A feminização no mundo do trabalho (editora Autores Associados) que ainda há muitas conquistas a serem alcançadas pelo mundo feminino e isso principalmente no mercado de trabalho. As mulheres ainda ganham menos, exercendo a mesma função que os homens e os direitos, segundo a autora, em diferentes países atestam que todas as pessoas são iguais, independente de gênero, mas não há nenhum artigo específico que proteja as mulheres na prática do mundo do trabalho.
Além da renda feminina ainda ser menor, as mulheres são contratadas, em sua maioria (25,24%, o restante das ocupações possuem uma porcentagem bem inferior a esse número), para exercer a função de doméstica. E o papel de mulher-dona-de-casa ainda permanece no imaginário da sociedade. Isso faz com que elas tenham dupla jornada (trabalham muito fora e dentro de casa). Outro dado interessante que a autora revela no livro, além de várias tabelas numéricas e a explicação das leis em diversos países, é a história do processo de industrialização com a ajuda da força de trabalho feminino. O fordismo e o taylorismo só se deram de tal forma pela precarização do trabalho, principalmente o trabalho da mulher. ­­­­

Metadado adicionado por Autores Associados em 24/01/2018

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