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Livro Impresso

Justiça restaurativa no Brasil
potencialidades e impasses



Cardoso Neto, Vilobaldo (Autor), Guimarães, Renato (Editor), Seabra, Patrícia (Diagramador), Design, Sense (Capista), Magari, Marcela (Revisor), Abramo, Mariana (Revisor)

Direito


Sinopse

Ora, são por assim dizer as pequenas injustiças as que estão mais imediatamente ao nosso alcance em termos de superação. Assim, as injustiças que possam ocorrer na comunidade, na escola e até mesmo na família podem ser trabalhadas a partir de uma perspectiva mais participativa das pessoas envolvidas. Certo é que, quaisquer que sejam os pontos de partida e chegada pretendidos, a justiça é uma ideia de imensa importância que moveu as pessoas no passado e continuará a movê-las no futuro. Esta obra trata justamente disso. A busca de uma Justiça Restaurativa, como um novo paradigma de compreensão da própria Justiça, da atividade jurisdicional e da administração do sistema judiciário.

Metadado adicionado por Editora Revan em 05/06/2018

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Metadados adicionados: 05/06/2018
Última alteração: 05/06/2018

Sumário

SUMÁRIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DA CONSTATAÇÃO DE UMA RUPTURA à NECESSIDADE DE UM OUTRO MODELO PARA O FENÔMENO CRIMINAL2.1 A “crise” do sistema penal2.1.1 O fracasso da proposta ressocializadora2.1.2 O fenômeno da “diversão” ou desjudicialização2.2 As correntes abolicionistas e a vitimologia2.2.1 O abolicionismo penal2.2.1.1 O abolicionismo penal na ótica de Louk Hulsman2.2.1.2 O abolicionismo penal conforme Nils Christie: o minimalismo2.2.2 A vitimologia2.2.2.1 As políticas de exclusão2.2.2.2 As políticas de inclusão2.2.3 Pontos de encontro entre abolicionismo, vitimologia e Justiça Restaurativa 3 ASPECTOS TEÓRICO-PRÁTICOS QUE CERCAM A JUSTIÇA RESTAURATIVA3.1 Considerações iniciais3.2 Uma possível conceituação3.3 Princípios e valores restaurativos3.4 A Justiça Restaurativa segundo as lentes da alteridade e da fraternidade3.4.1 O princípio da alteridade de Emmanuel Lévinas3.4.1.1 Conexões entre a Ética da Alteridade e a Justiça Restaurativa3.4.2 O princípio da fraternidade3.4.2.1 Conexões entre o princípio da fraternidade e a Justiça Restaurativa3.5 Principais práticas restaurativas3.6 Experiências internacionais com mecanismos de Justiça Restaurativa3.6.1 As experiências VORP nos Estados Unidos e no Canadá3.6.2 A experiência neozelandesa: As RGF (Reuniões de Grupos Familiares) e outras práticas3.6.2.1 As reuniões de grupos familiares3.6.2.2 O encaminhamento alternativo de jovens pela polícia3.6.2.3. As reuniões restaurativas para adultos3.6.3 A experiência costa-riquenha3.6.4 A experiência portuguesa 4 A JUSTIÇA RESTAURATIVA NO PANORAMA BRASILEIRO: PERSPECTIVAS, POSSIBILIDADES, IMPASSES E DESAFIOS4.1 Aspectos introdutórios4.2 Os projetos-piloto brasileiros4.3 Reflexões sobre as potencialidades da Justiça Restaurativa no âmbito da Justiça da Infância e da Juventude4.4 Normatização e medidas institucionais para a difusão da Justiça Restaurativa no Brasil4.4.1 O Projeto de Lei n.º 7.006/20064.4.2 Projeto de Lei do Senado n.º 236/2012 – Novo Código Penal4.4.3 Resolução n.º 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)4.4.4 A Lei n.º 12.594/2012: Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE)4.4.5 Resolução n.º 118/2014 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)4.4.6. Resolução n.º 225/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)4.5 Possibilidades de aplicação frente a inúmeros desafios4.5.1 Impasses iniciais4.5.2 O aprendizado da Lei dos Juizados Especiais Criminais (Lei n.º 9.099/95) e o aumento da rede de controle penal4.5.3 Em busca do modelo ideal 5 CONCLUSÃO ANEXO A – PROJETO DE LEI N.º 7.006, DE 2006 ANEXO B – RESOLUÇÃO N.º 125 – CNJ, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 ANEXO C – RESOLUÇÃO N.º 118 – CNMP, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2014 ANEXO D – RESOLUÇÃO N.º 225 – CNJ, DE 31 DE MAIO DE 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



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