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Livro Impresso

A distinção do autismo



Lefort, Rosine (Autor), Lefort, Robert (Autor), Santiago, Ana Lydia (Tradutor), Vidigal, Cristina (Tradutor)

Psicanálise, autismo, literatura


Sinopse

Rosine e Robert Lefort abordam o autismo a partir de referências clínicas que lhes são asseguradas pelo ensino de Jacques Lacan. A clínica verifica a medida dessas referências. Como os analistas não podem deixar de fazer, Rosine e Robert Lefort sustentam esta orientação do lugar que lhes é próprio: confrontados a um autista, eles levam a sério seu estatuto de sujeito, ou seja, de ser falante. Eles assumem, desse modo, a transmissão de sua experiência clínica, da qual prestam conta incansavelmente, como seus trabalhos precedentes o atestam. Nenhuma receita, mas uma formalização que concerne a cada um, em um estilo cujo sopro deve-se à atenção ao detalhe. Associar essa leitura de casos mais comuns à de escritores notórios de nossa cultura, como Edgar Allan Poe, Dostoiévski, Lautréamont, Pascal e Proust, denuncia a distinção do autismo. E, no mesmo movimento, distingue-o de qualquer psicose, particularmente, da esquizofrenia.

Metadado adicionado por Relicário em 06/09/2017

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Metadados completos:

  • 9788566786637
  • Livro Impresso
  • A distinção do autismo
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  • 1 ª edição
  • BIP - Biblioteca do Instituto de Psicanálise
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  • 2
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  • Lefort, Rosine (Autor), Lefort, Robert (Autor), Santiago, Ana Lydia (Tradutor), Vidigal, Cristina (Tradutor)
  • Psicanálise, autismo, literatura
  • Humanidades
  • 618.928982
  • Movimentos / Psicanálise (PSY026000), Saúde Mental (MED102000)
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  • 2017
  • 01/09/2017
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1 cm
  • 0.26 kg
  • Brochura
  • 188 páginas
  • R$ 40,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788566786637
  • 9788566786637
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Metadados adicionados: 06/09/2017
Última alteração: 06/09/2017

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalTeoria e crítica literária

(re.li.cá.ri.o) sm. 1. Rel. Caixa ou baú onde se guardam objetos pertencentes a um santo ou que foram por ele tocados. 2. Caixa ou baú onde se guardam objetos de grande valor afetivo. 3. Bolsinha com relíquias que alguns fiéis trazem no pescoço em demonstração de devoção. 4. Coisa preciosa, de grande preço e valor. [F.: Do lat. reliquiae, arum; 'relíquias'.] A proposta editorial da Relicário Edições aproxima-se da definição de seu verbete, com a diferença de que a transpomos para um sentido laico. Escritas por mãos humanas, as palavras são fruto de um amálgama de sentidos, percepções e afetos – muitas delas palavras-relíquias, signos carregados de aura, rastros de tempo. A verdade é que desde muito as palavras possuem uma morada cativa - o livro é por excelência o relicário das letras. Queremos dar continuidade à função mais cara que o livro escrito possui: preservar e divulgar os saberes e memórias postos em letras e palavras por seus autores. A Relicário Edições possui duas linhas editoriais que abrangem gêneros textuais diversos. A primeira é direcionada à produção acadêmica e científica nas áreas de ciências humanas, filosofia, estética, artes e estudos literários, contemplando publicações a partir de dissertações e teses, bem como coletâneas de artigos, ensaios e revistas acadêmicas. Nessa linha editorial contamos com um conselho avaliativo composto por nomes representativos das principais universidades do país, cuja experiência permite a avaliação da qualidade dos textos e de sua relevância para o debate nas áreas em que os escritos se inserem. Traduções de autores estrangeiros dessas áreas do conhecimento estão igualmente presentes em nossa proposta editorial, pois acreditamos que trazê-los à língua portuguesa constitui um serviço ao leitor interessado, ampliando a partilha do pensamento que nasce em determinado tempo e espaço, mas cujos destinatários e interlocutores podem estar [e estão] aqui e agora. A segunda linha editorial se volta para a publicação de textos de literatura em língua portuguesa e para a tradução de autores estrangeiros – ainda pouco divulgados no país – que transitam pelo romance, ensaios, contos, crônicas e poesia. “Por mais que o livro se apresente como um objeto que se tem na mão; por mais que ele se reduza ao pequeno paralelepípedo que o encerra: sua unidade é variável e relativa. No momento mesmo que o interrogamos, a forma perde sua evidência; ela não se enuncia nela própria, ela só se constrói a partir de um campo complexo do discurso.” [FOUCAULT, M.] "Obscuramente livros, lâminas, chaves seguem minha sorte." [BORGES, J,L.] "Nunca hay demasiados libros. Hay libros malos, malísimos, peores, etcétera, pero nunca demasiados." [BOLAÑO, R.]

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