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Livro Impresso

Do princípio da arte e de sua destinação social



Proudhon, P. J. (Autor), Bombardi, Érica (Editor), Danesi, Antonio de Padua (Tradutor), Lopes, Décio (Diagramador), Bombardi, Érica (Capista), Nascimento, Rodrigo (Revisor)

Arte, filosofia, história


Sinopse

A organização deste livro, constituído por diversos escritos, foi interrompido pela morte do autor em janeiro de 1865. Pouco depois, um grupo de seis amigos de Proudhon reuniu os textos que faltavam para completá-lo e publicou o conjunto sob o título Do princípio da arte e de sua destinação social. Nossa tradução brasileira é fiel à primeira edição, e inclui as explicações dos responsáveis por ela, expostas na Advertência ao leitor.
Os escritos de Proudhon sobre Courbet, fulcro de seu texto, foram analisados e criticados por Émile Zola num texto de grande importância para o debate sobre as artes modernas no século XIX. Por esta razão, incorporamos também o escrito de Zola, que vem no final, e que permitirá ao leitor ampliar sua percepção de tais questões.

Metadado adicionado por Autores Associados em 26/01/2018

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9788562019050
  • Livro Impresso
  • Do princípio da arte e de sua destinação social
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  • 1 ª edição
  • Armazém do ipê
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  • Du principe de l'art et de sa destination sociale
  • Proudhon, P. J. (Autor), Bombardi, Érica (Editor), Danesi, Antonio de Padua (Tradutor), Lopes, Décio (Diagramador), Bombardi, Érica (Capista), Nascimento, Rodrigo (Revisor)
  • Arte, filosofia, história
  • Educação
  • 701.09
  • Arte na Educação (EDU057000)
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  • 2009
  • 21/10/2009
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 16 x 23 x 1.4 cm
  • 0.397 kg
  • Brochura
  • 256 páginas
  • R$ 59,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788562019050
  • 9788562019050
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Metadados adicionados: 26/01/2018
Última alteração: 26/01/2018

Sumário

Capítulo I: Questão geral levantada pelos ensaios de Courbet. – Contradição das escolas: Necessidade de uma solução
Capítulo II: Do princípio da arte, ou da faculdade estética do homem
Capítulo III: Do ideal – Objetivo e definição da arte
Capítulo IV: Evolução histórica – Egito: Arte típica, simbólica, alegórica; liberdade e força de coletividade na arte
Capítulo V: Grécia: Culto da forma, idealismo idolátrico – Corrupção da sociedade pela arte; reação iconoclasta
Capítulo VI: A Idade Média: Idealismo ascético
Capítulo VII: O Renascimento: Reabilitação da beleza; idealismo ambíguo. Corrupção nova
Capítulo VIII: A Reforma: A arte humaniza-se; prelúdio de uma renovação estética e forma
Capítulo IX: Revolução Francesa: Os clássicos e os românticos
Capítulo X: Confusão e irracionalidade da arte durante a primeira metade do século XIX. David, E. Delacroix, Ingres, David (de Angers), Rude, L. Robert, H. Vernet
Capítulo XI: Opinião de Chenavard sobre a degenerescência da arte e o fim próximo da humanidade. – Dificuldades encontradas pela arte no século XIX. A escola dita realista nasce da irracionalidade geral
Capítulo XII: Em que termos se afirmou a nova escola. – Exame de alguns quadros de Gustave Courbet: 1° Os Camponeses de Flagey ou o Retorno da feira
Capítulo XIII: Continuação do mesmo assunto: a Fiandeira, o Enterro em Ornans, a Banhista
Capítulo XIV: Caráter da arte no período que está começando: definição da nova escola
Capítulo XV: Confirmação da teoria criticista. – Os Quebradores de pedras. As Senhoritas do Sena
Capítulo XVI: Da prostituição na arte. – Severidade da escola crítica. Vênus e Psiquê
Capítulo XVII: Os Párocos ou O Retorno da Conferência
Capítulo XVIII: Courbet: sua personalidade. – Minhas restrições
Capítulo XIX: As escolas: conservação e progresso
Capítulo XX: Beleza divina e beleza humana
Capítulo XXI : Afirmação da escola crítica. – Objeções. – Incidente pessoal
Capítulo XXII: Da arte em suas relações com a consciência
Capítulo XXIII: Testemunhos estéticos da consciência nacional. – Monumentos e embelezamentos modernos de Paris
Capítulo XXIV: Costumes artísticos. – Simples conselhos
Capítulo XXV: Conclusão
Anexo: Proudhon e Courbet (Émile Zola)



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