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Livro Impresso

Meursault e a primavera



Gonzaga, Marcos (Autor)

Crítica, Ficção, História, interpretação


Sinopse

"Meursault e a primavera" é um romance contemporâneo realista urbano e Manifesto Obamaso. O anti-herói guarda o gene do avô da “loucura” sapiens neandertalensi. A descoberta do último órgão do corpo humano: o mesentério, após a pérola supra. Um manifesto politicamente incorreto, em sintonia com a Era Trump. Além de Gramsci, que só pensava em hegemonia, descobri a figura überwebiana do “intelectual ruminante”. Bebendo, apesar da geofísica do Magreb, na tradição púnico-franco-argelina (cia. & Camus & cia.), encontro-me na “cia.”, no bom sentido. De Apuleyo de Madaura (Constantine), Santo Agostinho, que escreviam líbico bereber, púnico, Abd al-Quádir, Katel Iacine a Salah Guemrriche [Aujourd’hui, Meursault est mort], Hamid Grine [Camus dans le narguilé], Boualem Sansal [2084], meu foco, porém, é a obra do argelino de Oram, Kamel Daoud [O caso Mersault, 2013], que questionou Camus como colonizado, pois não deu sequer o nome ao “árabe” assassinado em "O estrangeiro" (1942) do ganhador do prêmio Nobel de Literatura em 1957. Kamel ousadamente o registra, por meio de seu personagem Haroun (alcoólatra e pedófilo, em minha versão), irmão do de cujus Moussa, agora resgatado. “Mamã” ficou feliz - Mamã já pode morrer! "Meursault e a primavera" transplanta a obra por meio de personagens descendentes, de 1942 para 2016, no mundo dos “conflitos de baixa intensidade”, no mundo do 11 de Setembro.

Metadado adicionado por Gramma Editora em 24/01/2018

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9788559683554 (ISBN do e-book em PDF)


Metadados adicionados: 24/01/2018
Última alteração: 21/06/2018

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