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Livro Impresso

Dom Casmurro



Assis, Machado de (Autor)

Adultério, ambiguidade, Bentinho, Capitu, conflitos amorosos, drama psicológico, literatura brasileira


Sinopse

Escrito em 1899, mas apenas publicado em 1900, pela Livraria Garnier do Rio de Janeiro, Dom Casmurro é um dos romances mais lidos e analisados da literatura brasileira. Seu autor, Machado de Assis, nesta época, já alcançara um grande prestígio e reconhecimento dos seus leitores e da crítica especializada.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 22/05/2018

Sumário

Capítulo I - Do título, 5
Capítulo II - Do livro, 6
Capítulo III - A denúncia, 9
Capítulo IV - Um dever amaríssimo!, 12
Capítulo V - O agregado, 13
Capítulo VI - Tio Cosme, 16
Capítulo VII - D. Glória, 18
Capítulo VIII - É tempo, 20
Capítulo IX - A ópera, 20
Capítulo X - Aceito a teoria, 24
Capítulo XI - A promessa, 25
Capítulo XII - Na varanda, 27
Capítulo XIII - Capitu, 30
Capítulo XIV - A inscrição, 33
Capítulo XV - Outra voz repentina, 34
Capítulo XVI - O administrador interino, 36
Capítulo XVII - Os vermes, 39
Capítulo XVIII - Um plano, 40
Capítulo XIX - Sem falta, 46
Capítulo XX - Mil Padre-nossos e mil Ave-Marias, 47
Capítulo XXI - Prima Justina, 49
Capítulo XXII - Sensações alheias, 51
Capítulo XXIII - Prazo dado, 52
Capítulo XXIV - De mãe e de servo, 54
Capítulo XXV - No Passeio Público, 54
Capítulo XXVI - As leis são belas, 58
Capítulo XXVII - Ao portão, 60
Capítulo XXVIII - Na rua, 61
Capítulo XXIX - O Imperador, 61
Capítulo XXX - O Santíssimo, 63
Capítulo XXXI - Curiosidades de Capitu, 67
Capítulo XXXII - Olhos de ressaca, 71
Capítulo XXXIII - Penteado, 74
Capítulo XXXIV - Sou homem!, 76
Capítulo XXXV - Protonotário apostólico, 79
Capítulo XXXVI - Ideia sem pernas e ideia sem braços, 82
Capítulo XXXVII - A alma é cheia de mistérios, 84
Capítulo XXXVIII - Que susto, meu Deus!, 86
Capítulo XXXIX - A vocação, 87
Capítulo XL - Uma égua, 91
Capítulo XLI - A audiência secreta, 92
Capítulo XLII - Capitu refletindo, 96
Capítulo XLIII - Você tem medo?, 98
Capítulo XLIV - O primeiro filho, 100
Capítulo XLV - Abane a cabeça, leitor, 104
Capítulo XLVI - As pazes, 104
Capítulo XLVII - "A senhora saiu", 105
Capítulo XLVIII - Juramento do poço, 106
Capítulo XLIX - Uma vela aos sábados, 108
Capítulo L - Um meio-termo, 109
Capítulo LI - Entre luz e fusco, 111
Capítulo LII - O velho Pádua, 112
Capítulo LIII - A caminho!, 114
Capítulo LIV - Panegírico de Santa Mônica, 115
Capítulo LV - Um soneto, 119
Capítulo LVI - Um seminarista, 122
Capítulo LVII - De preparação, 125
Capítulo LVIII - O tratado, 126
Capítulo LIX - Convivas de boa memória, 128
Capítulo LX - Querido opúsculo, 129
Capítulo LXI - A vaca de Homero, 130
Capítulo LXII - Uma ponta de lago, 135
Capítulo LXIII - Metades de um sonho, 137
Capítulo LXIV - Uma ideia e um escrúpulo, 139
Capítulo LXV - A dissimulação, 140
Capítulo LXVI - Intimidade, 143
Capítulo LXVII - Um pecado, 145
Capítulo LXVIII - Adiemos a virtude, 148
Capítulo LXIX - A missa, 150
Capítulo LXX - Depois da missa, 151
Capítulo LXXI - Visita de Escobar, 153
Capítulo LXXII - Uma reforma dramática, 156
Capítulo LXXIII - O contrarregra, 156
Capítulo LXXIV - A presilha, 158
Capítulo LXXV - O desespero, 159
Capítulo LXXVI - Explicação, 160
Capítulo LXXVII - Prazer das dores velhas, 161
Capítulo LXXVIII - Segredo por segredo, 162
Capítulo LXXIX - Vamos ao capítulo, 165
Capítulo LXXX - Venhamos ao capítulo, 166
Capítulo LXXXI - Uma palavra, 169
Capítulo LXXXII - O canapé, 171
Capítulo LXXXIII - O retrato, 172
Capítulo LXXXIV - Chamado, 173
Capítulo LXXXV - O defunto, 175
Capítulo LXXXVI - Amai, rapazes!, 176
Capítulo LXXXVII - A sege, 177
Capítulo LXXXVIII - Um pretexto honesto, 179
Capítulo LXXXIX - A recusa, 180
Capítulo XC - A polêmica, 181
Capítulo XCI - Achado que consola, 184
Capítulo XCII - O diabo não é tão feio como se pinta, 185
Capítulo XCIII - Um amigo por um defunto, 186
Capítulo XCIV - Ideias aritméticas, 190
Capítulo XCV - O papa, 192
Capítulo XCVI - Um substituto, 195
Capítulo XCVII - A saída, 198
Capítulo XCVIII - Cinco anos, 199
Capítulo XCIX - O filho é a cara do pai, 200
Capítulo C - "Tu serás feliz, Bentinho!", 201
Capítulo CI - No céu, 204
Capítulo CII - De casada, 206
Capítulo CIII - A felicidade tem boa alma, 207
Capítulo CIV - As pirâmides, 208
Capítulo CV - Os braços, 209
Capítulo CVI - Dez libras esterlinas, 211
Capítulo CVII - Ciúmes do mar, 214
Capítulo CVIII - Um filho, 215
Capítulo CIX - Um filho único, 218
Capítulo CX - Rasgos da infância, 219
Capítulo CXI - Contado depressa, 223
Capítulo CXII - As imitações de Ezequiel, 224
Capítulo CXIII - Embargos de terceiro, 226
Capítulo CXIV - Em que se explica o explicado, 227
Capítulo CXV - Dúvidas sobre dúvidas, 229
Capítulo CXVI - Filho do homem, 231
Capítulo CXVII - Amigos próximos, 233
Capítulo CXVIII - A mão de Sancha, 235
Capítulo CXIX - Não faça isso, querida!, 239
Capítulo CXX - Os autos, 240
Capítulo CXXI - A catástrofe, 240
Capítulo CXXII - O enterro, 241
Capítulo CXXIII - Olhos de ressaca, 242
Capítulo CXXIV - O discurso, 243
Capítulo CXXV - Uma comparação, 244
Capítulo CXXVI - Cismando, 245
Capítulo CXXVII - O barbeiro, 247
Capítulo CXXVIII - Punhado de sucessos, 248
Capítulo CXXIX - A D. Sancha, 250
Capítulo CXXX - Um dia..., 251
Capítulo CXXXI - Anterior ao anterior, 252
Capítulo CXXXII - O debuxo e o colorido, 253
Capítulo CXXXIII - Uma ideia, 256
Capítulo CXXXIV - O dia de sábado, 257
Capítulo CXXXV - Otelo, 258
Capítulo CXXXVI - A xícara de café, 260
Capítulo CXXXVII - Segundo impulso, 261
Capítulo CXXXVIII - Capitu que entra, 262
Capítulo CXXXIX - A fotografia, 265
Capítulo CXL - Volta da igreja, 265
Capítulo CXLI - A solução, 267
Capítulo CXLII - Uma santa, 268
Capítulo CXLIII - O último superlativo, 270
Capítulo CXLIV - Uma pergunta tardia, 271
Capítulo CXLV - O regresso, 272
Capítulo CXLVI - Não houve lepra, 276
Capítulo CXLVII - A exposição retrospectiva, 277
Capítulo CXLVIII - E bem, e o resto?, 277
Dom Casmurro - A Ambiguidade de uns "olhos de ressaca", 279 Leandro Garcia Rodrigues



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