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Livro Impresso

Contra os acadêmicos



Agostinho, Santo (Autor), Giachini, Enio Paulo (Tradutor)

Ciência, diálogo filosófico, felicidade, filosofia, sabedoria, verdade


Sinopse

Escrita por Agostinho com a idade de 32 anos e imediatamente após sua conversão, a obra é um diálogo filosófico em três livros, baseado nas conversas reais ocorridas em Cassiciaco no outono de 386. O problema discutido na obra é a relação entre a felicidade e a verdade. Conduzindo o diálogo e após ouvir as ponderações e razões de Licêncio e Trigésio, Agostinho discute pessoalmente a questão com seu amigo Alípio e fornece uma série de argumentos mostrando como a verdade pode ser conhecida.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 22/05/2018

Sumário

Sumário
livro primeiro - licêncio e trigésio discutem arespeito do estudo da sabedoria, 13
Romaniano é exortado ao estudo da sabedoria (1,1-4), 13
O que conferem a sorte e a providência ao homem apto para a virtude, 13
Se as coisas favoráveis colaboram para o estudo da sabedoria, 14
Se as adversidades nos conduzem à sabedoria, 16
O que os levou à discussão, 16
Qual a questão tratada aqui (2,5-6), 17
Sobre o que tratam as questões a serem demonstradas e confirmadas, 17
Se nos tornamos sábios apenas por meio da perquirição ou pela aquisição da verdade, 19
Se a sabedoria consiste em inquirir a verdade (3,7- 5,15), 20
a) A busca perfeita (3,7-9), 20
Recurso à autoridade de Cícero, 20
Buscando discernir a autoridade de Cícero, 21
Se o perfeito inquirir atinge seu objetivo, 22
b) O estudo da sabedoria nos previne contra o erro (4,10-12), 24
Se erra aquele que atinge o fim, 24
Se não erra quem não aprova o que é falso, 25
Se alguém poderá alcançar a vida feliz apenas através do inquirir, 26
c) Se a sabedoria é certa razão inquiridora (5,13-15), 27
Se a sabedoria é o correto caminho da vida, 27
A sabedoria é a razão correta do inquirir, 28
Deve-se aprovar a sabedoria, mesmo que cada um a veja a seu modo, 29
A sabedoria é a ciência de que coisas? (6, 8, 23), 30
Ciência das coisas humanas e divinas, 30
Se a adivinhação pertence à sabedoria, 30
O que dizer do adivinho Albicério?, 31
A ciência implica a aprovação, 32
A adivinhação não pertence à sabedoria, 33
A adivinhação é atribuída a certos animais aéreos, 34
Quais seriam as coisas verdadeiramente humanas e divinas, 35
Se a sabedoria é igual à ciência e à inquirição, 36
Recapitulação das afirmações (9,24-25), 37
Agostinho explicita toda a disputa com poucas palavras, 37
Elogio aos que discutiram, 39
livro segundo - alípio discursou sobre as coisas que agradam aos acadêmicos, 40
Romaniano é exortado novamente à sabedoria (1,1- 3,9), 40
O entorpecimento e a indolência tornaram as armas dos acadêmicos invencíveis, 40
Romaniano com sua capacidade para a virtude, 41
Atitude de liberalidade de Romaniano para com Agostinho, 42
Romaniano, servo de Deus, 43
Leitura dos livros dos platônicos e de Paulo, 44
As virtudes dos antigos são adornadas com certo resplendor, 45
Se o amor à beleza corpórea conduz para a sabedoria, 46
Se não tens esperança ou julgas antecipadamente criarás empecilhos para que encontres a verdade, 47
Não encontras a não ser que procures retamente, 48
Quais são as coisas que agradam aos novos acadêmicos, 49
Quais são as coisas que Licêncio e Trigésio já haviam esclarecido, 49
Aos acadêmicos não agrada dar assentimento a nada, 50
Agrada aos acadêmicos a tese de que se pode empreender qualquer coisa se se deduzir ser provável, 51
Alípio é exortado a expor as origens da nova academia, 52
Arquesilas fundou a academia média, 53
Foi Antíoco de Ascalona quem introduziu a cisão na academia, 54
Inquire-se o que seja o verossímil e o provável (7,16- 13,30), 55
Licêncio tem noção de que não deve defender os acadêmicos..., 55
Deleita-se nos espetáculos..., 56
...é moderado por Agostinho, 57
Se alguém que não conhece uma pessoa conhece aquele que lhe é semelhante, 57
Não concluirás sobre o verossímil se ignoras o verdadeiro, 58
Alípio dá início ao diálogo, 59
Esse problema não é questão de palavras, mas de vida, 60
Cada um vê o provável diversamente, 61
O que é que os acadêmicos gostam de chamar de provável, 62
Se, a partir do provável, visto pelos acadêmicos..., 63
...se pode dar início ao estudo da sabedoria, 64
Licêncio deserda dos acadêmicos..., 65
...não tem noção da questão, 66
Alípio, que ainda luta em favor dos acadêmicos..., 67
...percebe que se trata da origem da sabedoria, 67
livro terceiro - agostinho discute se é necessário o assentimento à sabedoria, 69
O sábio não teme a sorte (1,1-2,4), 69
Recapitulação do que se disse precedentemente, 69
O que a fortuna proporciona às necessidades da vida, 70
O sábio despreza a fortuna vivendo, 71
...e morrendo, 72
O sábio assente à sabedoria (3,5-6,13), 73
O que importa para o sábio é conhecer a sabedoria, 73
É necessário que o sábio consinta que conhece a sabedoria, 74
Licêncio quer beber da Fonte Ipocrene, 76
A diferença entre saber e ter opinião que sabe, 76
É preciso que o sábio consinta crer ter ciência do saber, 77
Seja que o sábio tem ciência dele ou que ele simplesmente creia ter ciência, a sabedoria é alguma coisa, 79
Se em cada coisa que se vê atingimos a verdade pela indicação de um poder numinoso, 80
É necessário que o sábio assinta à verdade, 81
O que achamos e o que cremos, 82
Se o verdadeiro pode ser compreendido (7,14-9,21), 83
Aos que se dedicam à análise das partes da sabedoria..., 83
...é mais importante o ensino do que as perguntas, 84



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