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Livro Impresso

A cidade de Deus
parte I



Agostinho, Santo (Autor), Leme, Oscar Paes (Tradutor)

Amor próprio, ascese, cultura ocidental, glória, religião, roma, séc. V


Sinopse

A origem desta extraordinária obra de Santo Agostinho parece colocar-se num fato bem específico: a invasão e o saque de Roma, em 410, por Alarico, rei dos visigodos. É o que nos conta o próprio santo, no capítulo 43 da segunda parte das Retractationes, quando afirma:"Por isso, ardendo em zelo pela casa da Deus, resolvi escrever estes livros da Cidade de Deus contra suas blasfêmias ou erros". A Cidade de Deus é uma interpretação do mundo à luz da fé cristã. Trata-se da primeira teologia e filosofia da história. Esta primeira parte contém os livros de I a X da obra completa.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 07/11/2017

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Metadados adicionados: 07/11/2017
Última alteração: 22/05/2018

Sumário

Sumário
Introdução
Fé cristã e história (Emmanuel Carneiro Leão), 29
LIVRO PRIMEIRO:Em defesa da religião cristã, 37
Prólogo: Motivo e plano da presente obra, 39
Cap. I: Adversários do nome de Cristo, a quem durante a devastação de Roma os bárbaros em reverência a Cristo perdoaram, 39
Cap. II: Em tempo algum houve guerra em que, em reverência aos deuses dos vencidos, os vencedores os perdoassem, 41
Cap. III: Imprudência grande a de os romanos crerem que os deuses penates, incapazes de guardar Troia, haviam de ser-lhes úteis, 42
Cap. IV: O templo de Juno em Troia a ninguém livrou das mãos dos gregos; as basílicas dos apóstolos, entretanto, protegeram do furor dos bárbaros todos quantos nelas se abrigaram, 44
Cap. V: Parecer de César sobre o estilo comum dos inimigos destruidores de cidades vencidas, 45
Cap. VI: Nem os próprios romanos tomaram cidade alguma em que houvessem perdoado os vencidos refugiados nos templos, 45
Cap. VII: O que houve de crueldade na destruição de Roma aconteceu de acordo com os costumes bélicos; o que houve de clemência procedeu do poder do nome de Cristo, 47
Cap. VIII: Graças e desgraças comuns, na maioria, a bons e maus, 47
Cap. IX: Causas dos corretivos que flagelam por igual bons e maus, 49
Cap. X: Prejuízo algum causa aos santos a perda das coisas temporais, 52
Cap. XI: Fim da vida temporal, prolongada ou breve, 55
Cap. XII: O sepultamento do corpo humano de nada priva o cristão, embora lhe seja negado, 56
Cap. XIII: Razão do sepultamento do corpo dos santos, 58
Cap. XIV: Cativeiro dos santos, a quem jamais faltou consolo divino, 60Cap. XV: Régulo, de quem fica exemplo de cativeiro espontaneamente sofrido por motivos religiosos, que, apesar de tudo, não lhe puderam ser de proveito, porque adorava os deuses, 60
Cap. XVI: Puderam contaminar-lhes a virtude do ânimo os estupros que, sem consentimento da vontade, acaso durante o cativeiro padeceram as santas virgens?, 63
Cap. XVII: Morte voluntária por medo à desonra ou à pena, 64
Cap. XVIII: Violência e libido alheia que em seu corpo, forçado, contra a vontade sofre a mente, 64
Cap. XIX: Lucrécia, que se matou por haverem-na estuprado, 66
Cap. XX: Não existe autoridade alguma que, seja qual for o caso, conceda ao cristão o direito de matar-se voluntariamente, 68
Cap. XXI: Homicídios não considerados criminosos, 70
Cap. XXII: A morte voluntária jamais pode atribuir-se à grandeza de ânimo, 70
Cap. XXIII: Espécie a que pertence o exemplo de Catão, que, não podendo suportar a vitória de César, se matou, 72
Cap. XXIV: Na virtude em que Régulo se avantajou a Catão, os homens de Cristo são muito mais eminentes, 73
Cap. XXV: Pecado algum deve ser evitado por outro, 74
Cap. XXVI: Por que motivo devemos crer hajam os santos feito coisas que sabemos ilícitas?, 75
Cap. XXVII: Deve alguém, para esquivar-se de pecado, querer morte voluntária?, 76
Cap. XXVIII: Por que juízo de Deus se permitiu que a libido do inimigo se cevasse no corpo dos castos?, 78
Cap. XXIX: Que deve responder aos infiéis a família de Cristo, quando lhe lançam em rosto não havê-la Cristo livrado do furor dos inimigos?, 80
Cap. XXX: Inconfessável prosperidade que deseja gozar quem se queixa dos tempos cristãos, 81
Cap. XXXI: Gradação de vícios com que foi crescendo nos romanos a paixão de reinar, 82
Cap. XXXII: Instituição dos jogos cênicos, 83
Cap. XXXIII: Vícios dos romanos que a destruição da pátria não emendou, 84
Cap. XXXIV: A clemência de Deus amenizou a destruição da urbe, 85
Cap. XXXV: Filhos da Igreja que há encobertos entre os ímpios. Falsos cristãos existentes na Igreja, 85
Cap. XXXVI: De que se falará no discurso subsequente?, 86
LIVRO SEGUNDO:Os deuses e a degradação de Roma, 89
Cap. I: Norma que, por necessidade, é preciso seguir neste tratado, 91
Cap. II: Coisas tratadas no Livro Primeiro, 92
Cap. III: Emprego a fazer-se da história para demonstrar os males sobrevindos aos romanos, quando prestavam culto aos deuses, antes de propagar-se a fé cristã, 93
Cap. IV: Preceito algum de virtude recebeu dos deuses quem lhes tributava culto, representando para eles, em suas festas, verdadeiras desonestidades, 94
Cap. V: Obscenidades com que os devotos da mãe dos deuses a honram, 95



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