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Livro Impresso

Monstruário
Inventário de entidades imaginárias e de mitos brasileiros



Corso, Mário (Autor), Jaca (Ilustrador)

Educação, Mitologia, Folclore, Psicologia


Sinopse

Alguns esquecidos, outros desprestigiados, muitos sequer conhecidos. Os seres mitológicos brasileiros aguardaram durante muito tempo o seu resgate da obscuridade. Esta é a missão desse Monstruário: trazer para a atualidade as ricas e fascinantes histórias, muitas delas originadas do Brasil Colônia, até hoje presentes aqui e ali. Elas estão nas cantigas de ninar, nas histórias da floresta, nos medos dos caçadores e pescadores, nas histórias que fixam uma moralidade, utilizadas na educação das crianças e na conduta dos adultos, repetidas e mantidas pela tradição oral. O psicanalista Mario Corso, autor do livro, evita a redução à interpretação psicanalítica, sem desprezá-la, e assim nos permite uma compreensão alargada da origem e do percurso dos mitos brasileiros. Os monstros são apresentados em verbetes, e o livro é dirigido à criança que se hospeda em todo adulto.
Recebeu os troféus do Prêmio Jabuti 2003, como finalista da categoria Educação e Psicologia, e do Prêmio Açorianos (melhor capa).

Metadado adicionado por Tomo Editorial em 09/08/2017

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Metadados adicionados: 09/08/2017
Última alteração: 11/07/2018

Sumário

Sumário

Introdução 13
Advertência ao leitor 15

Alamoa 17
Alma-penada (ou Alma-do-outro-mundo) 19
Amazonas 21
Anhanga (ou Anhangá) 23
Anjo-da-guarda 27
Barba-ruiva (ou Barba-branca) 29
Berrador (ou Bradador ou Gritador) 31
Bicho-do-mato 33
Bicho-homem 35
Bicho-papão 37
Boi-da-cara-preta 39
Boitatá (ou Mboi-tatá ou Batatão) 41
Boto 43
Bruxa 45
Cabeça-de-cuia 47
Caboclo-d’água (ou Bicho-d’Água ou Negro-d’Água) 51
Cabra-cabriola 53
Caipora (ou Caapora) 55
Capelobo (ou Cupelobo) 57
Chibamba 59
Chupa-cabra 61
Cobra-grande (ou Boiúna ou Cobra-negra) 63
Cobra-Norato (ou Cobra-Honorato) 65
Cobra-que-mama 69
Corpo-seco 71
Cotaluna 73
Cresce-e-míngua 75
Cuca (ou Coca ou Coco) 77
Cumacanga (ou Curacanga ou Coroacanga) 79
Cupendiepes 83
Curupira (ou Currupira) 85
Dama-de-vermelho (ou Dama-da-meia-noite) 87
Diabo 89
Ewaipanomas (ou Homens-sem-cabeça) 91
Familiá (ou Familiar) 95
Generoso (ou Angüera ou Angoera) 97
Gorjala 99
Iara 103
Ipupiara 105
Jaguarão 107
Jurupari 109
Kilaino 111
Labatut 113
Lobisomem 117
Lobo-mau 119
Mãe-d’água 121
Mãe-do-ouro 123
Mãozinha-preta 125
Mapinguari 129
Marajigoana (ou Marangigoana ou Maraguigana) 131
Matintaperera (ou Mati-taperê) 133
Mula-sem-cabeça (ou Burrinha-de-padre) 135
Onça-boi (ou Onça-pé-de-boi) 137
Papa-figo 139
Pé-de-garrafa 141
Pinto-pelado (ou Pinto-piroca) 143
Pisadeira 147
Porca-dos-sete-leitões (ou Galinha-dos-sete-pintinhos) 149
Princesa-encantada (ou Cobra-encantada) 151
Quibungo (ou Kibungo ou Chibungo) 153
Saci (ou Saci-pererê) 155
Tapiora (ou Tapioara) 157
Teiú-iaguá (ou Teiniaguá ou Carbúnculo) 159
Tupã 161
Tutu (ou Tutu-marambaia ou Tutu-zambelê) 163
Velho-do-saco 165
Zumbi 167

Para Saber Mais 171



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A Tomo Editorial tem suas linhas voltadas para a área de humanas, com ênfase em obras direcionadas para o terceiro setor, filosofia, sociologia, antropologia e educação. A editora surgiu em 1995, quando lançou o Rua da Praia Jornal, periódico que, na categoria de jornal de bairro, discutia a cidade apresentando perspectivas que a grande mídia pouco abordava. A Tomo iniciou seu trabalho na área de livros, editando, para a Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no ano de seu centenário, o livro que conta a sua história. A ele, se seguiu o livro comemorativo do centenário da Faculdade de Medicina, o primeiro livro do Margs - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, dentre outros de arte e fotografia. Dedicada à infância, mas não só a ela, a Coleção Filosofinhos tem sido um sucesso pelo encantamento que provoca a cada novo volume. Para viabilizar os projetos de publicação, a Tomo Editorial investe em parcerias com entidades e outras editoras, com linhas afins. Em razão do seu engajamento com causas contemporâneas, traduz importantes livros relacionados às utopias do presente e se coloca claramente em favor das causas emancipatórias.

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